Portais Interdimensionais, Visão Remota e o Encontro com Seres Reptilianos: O Alarme de Robert Monroe

 

Você já imaginou que existam realidades paralelas acessíveis pela mente humana? E se eu te dissesse que um experimento militar ultrassecreto dos EUA teria inadvertidamente materializado criaturas de uma raça reptiliana em nosso plano físico?

No final dos anos 1950, o executivo norte-americano Robert Monroe, então um bem-sucedido homem de mídia, começou a viver fenômenos estranhos. Em determinado momento, sentiu-se literalmente fora do próprio corpo. Inicialmente assustado, buscou respostas médicas — todas as quais confirmaram que ele estava perfeitamente saudável. O que estava acontecendo, então?

Determinando-se a entender essas experiências extracorpóreas, Monroe mergulhou por décadas na exploração da consciência. Foi nessa trajetória que ele desenvolveu a técnica conhecida como Hemi-Sync, baseada em batidas binaurais que sincronizam os hemisférios cerebrais. Com isso, tornou-se possível induzir estados alterados de percepção com impressionante precisão científica — estados esses que, segundo ele, permitiriam atravessar as barreiras entre as dimensões.

Estudos secretos CIA
Documentos e estudos secretos da CIA: quando ciência e paranormal se encontram. (Imagem: Unsplash) 

Essa ousada exploração não passou despercebida pela CIA. Em plena Guerra Fria, o governo norte-americano vislumbrava uma aplicação tática: Visão Remota — a capacidade de “enxergar” lugares, eventos e entidades além das limitações físicas. Nascia o Projeto Gateway Process.

O que ninguém esperava era que essa jornada ao invisível tocaria territórios mais sombrios e perturbadores do que qualquer agente estivesse preparado para enfrentar.

O Encontro com o Inominável

Durante sessões intensivas de Hemi-Sync conduzidas no mais absoluto isolamento, diversos voluntários começaram a relatar algo em comum: encontros com criaturas reptilianas, semelhantes a crocodilos em pé, com cerca de 2,5 metros de altura. Estes seres, inicialmente percebidos como alucinações, se repetiam com frequência e detalhes consistentes entre diferentes participantes.

Robert Monroe, longe de se surpreender, confirmou que já havia tido contato com tais entidades em inúmeras de suas viagens interdimensionais. Ele os descreveu como parasitas energéticos, que vivem na quarta dimensão e se alimentam do que chamou de “Loosh” — uma forma de energia gerada pelas emoções humanas negativas, como medo, ódio e desespero.

Templo de Kom Ombo o deus Sobek, divindade do antigo Egito

Segundo Monroe, a Terra é, para esses seres, uma espécie de “fazenda emocional”. Eles manipulam civilizações inteiras para manter a humanidade em constante estado de sofrimento, extraindo de nós a energia necessária para sua sobrevivência.

 

A Realidade é Muito Mais do que Vemos

O Projeto Gateway chegou a conclusões inquietantes, incluídas em documentos posteriormente desclassificados: vivemos em uma realidade holográfica, uma projeção energética moldada pela consciência. E é possível escapar dessa prisão — não fisicamente, mas mental e espiritualmente.

Para Monroe, libertar-se dessa matrix significa transcender os cinco sentidos e acessar o “verdadeiro eu”, uma consciência livre, luminosa e eterna. Mas alertava: enquanto permanecermos ignorantes dessa verdade, seremos presas fáceis de entidades que operam além do espectro visível.

Reflexões Finais

Quase três décadas após a morte de Monroe, muitos acreditam que os experimentos da CIA nunca foram encerrados — apenas transferidos para esferas mais obscuras do controle tecnológico e espiritual.

Você acredita que nossa realidade é apenas uma entre muitas? Já teve a sensação de que algo observa — ou até mesmo se alimenta — de suas emoções mais profundas?

Se sim, talvez esteja mais próximo da verdade do que imagina.


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